O espanhol R. Nadal depois de ter regressado ao circuito masculino no "emergente" tour da América Latina (pó-de-tijolo) desembarcava em Indian Wells com o propósito de disputar o seu primeiro torneio em Hardcourt depois de uma longa ausência. A condição dos seus joelhos é certo que é tema de conversa há já muito tempo no circuito, e talvez por isso as expectativas no que diz respeito à prestação de "Rafa" no primeiro de dois mega-eventos norte-americanos (que inauguram simultaneamente os torneios 1000 da temporada), não eram as mais elevadas.
Á primeira vista, e até porque o ritmo competitivo era outro, os demais especialistas apostavam no restante "Top-4" para os grandes favoritos, ou seja, o até aqui invencível Djokovic, o poderoso suiço R. Federer e mesmo o escocês e "novo" A. Murray. Ninguém esperava o "fogo" que acabou por resvalar de Nadal. É certo que os já referidos "Djoker" ou o escocês Murray não se atravessaram no seu caminho, mas a "troicka" Federer, Berdych e por último Del Potro asseguram que o ex-nº 1 mundial está no bom caminho.
Quando várias são as vozes que gritam a bom som que o espanhol já viu passar o melhor da sua carreira, a intensidade emprestada na final diante do argentino só deixa antever "água na boca". Isto não só para a temporada europeia de terra batida, mas porque não para a restante temporada. Será que os grandes futuros duelos irão não só envolver a "dupla" Djokovic - Murray mas também R. Nadal? Não se pode esperar que R. Federer - com 32 anos -, se intrometa nessa luta, mas os três seria fantástico. A isso porque não somar... J. M. Del Potro. O futuro dirá... Uma coisa é certa: Nadal ténis tem q.b, a sua condição física irá responder à pergunta que fica no ar...
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