Recheada de bons torneios, a semana que passou trouxe algumas figuras emergentes a registos bem interessantes, outros nem tanto. Para avaliarmos os bons e os maus desempenhos dos circuitos, temos já em seguida o segundo capítulo da rúbrica "Barómetro da semana".
(++) N.Djokovic/E.Gulbis/T.Berdych
Esta semana destaco três jogadores diferentes por motivos díspares. N.Djokovic, nº 1 mundial, dá mostras sólidas e inequívocas que é actualmente o melhor jogador da actualidade. Com o seu triunfo no Dubai não só consolidou a sua liderança, mas mostrou cada vez mais estar a construir um ascendente psicológico marcante diante dos seus principais oponentes. Avizinha-se mais duas provas importantes no mesmo contexto: I.Wells e Miami. A seguir... Já, E. Gulbis, ascendeu 42 posições no ranking mundial mas mais do que isso voltou aos triunfos no circuito. O ex-nº 21 ATP, dois anos depois, "ergueu" novo triunfo (em Delray Beach), somando agora 3 títulos na carreira. Todavia, este êxito aparece num momento em que o tenista letão vinha dando sinais de revitalização
Já, T.Berdych, chegou à final do ATP 500 do Dubai depois de ter dado a volta aos acontecimentos perante R.Federer nas meias-finais (salvou 3 match-points). É certo que o máximo que conseguiu na grande final foi oferecer boa réplica a N.Djokovic mas não deixa de ser importante para o talentoso jogador checo que encontra-se numa faixa muito incómoda: nem faz parte dos chamados "Top-4 (Nole,Federer,Murray e Nadal), mas tem talento q.b para se superiorizar aos demais...
Esta semana destaco três jogadores diferentes por motivos díspares. N.Djokovic, nº 1 mundial, dá mostras sólidas e inequívocas que é actualmente o melhor jogador da actualidade. Com o seu triunfo no Dubai não só consolidou a sua liderança, mas mostrou cada vez mais estar a construir um ascendente psicológico marcante diante dos seus principais oponentes. Avizinha-se mais duas provas importantes no mesmo contexto: I.Wells e Miami. A seguir... Já, E. Gulbis, ascendeu 42 posições no ranking mundial mas mais do que isso voltou aos triunfos no circuito. O ex-nº 21 ATP, dois anos depois, "ergueu" novo triunfo (em Delray Beach), somando agora 3 títulos na carreira. Todavia, este êxito aparece num momento em que o tenista letão vinha dando sinais de revitalização
Já, T.Berdych, chegou à final do ATP 500 do Dubai depois de ter dado a volta aos acontecimentos perante R.Federer nas meias-finais (salvou 3 match-points). É certo que o máximo que conseguiu na grande final foi oferecer boa réplica a N.Djokovic mas não deixa de ser importante para o talentoso jogador checo que encontra-se numa faixa muito incómoda: nem faz parte dos chamados "Top-4 (Nole,Federer,Murray e Nadal), mas tem talento q.b para se superiorizar aos demais...
(+) Pedro Sousa/Rui Machado
Por fim, só esta 3ª feira foi possivel jogar-se a final do future de Loulé, jogo que colocou frente-a-frente dois jogadores portugueses. P. Sousa é motivo para referência nesta rúbrica já que não deixa de ser um triunfo marcante ao conseguir o seu 3º título de categoria "future", o primeiro na actual temporada. Pelo outro lado, R.Machado depois da "arreliadora" lesão ao nível do joelho (lesões sempre complicadas de se ultrapassar), não deixa de ser uma boa semana já que não só dá mostras de estar com a lesão ultrapassada, mas também como está rapidamente a ganhar ritmo de competição.
Por fim, só esta 3ª feira foi possivel jogar-se a final do future de Loulé, jogo que colocou frente-a-frente dois jogadores portugueses. P. Sousa é motivo para referência nesta rúbrica já que não deixa de ser um triunfo marcante ao conseguir o seu 3º título de categoria "future", o primeiro na actual temporada. Pelo outro lado, R.Machado depois da "arreliadora" lesão ao nível do joelho (lesões sempre complicadas de se ultrapassar), não deixa de ser uma boa semana já que não só dá mostras de estar com a lesão ultrapassada, mas também como está rapidamente a ganhar ritmo de competição.
(-) R.Federer
O suiço até estava a exibir-se bem no Dubai. Com óptimos momentos de ténis que proporcionou sem grandes dificuldades até chegar às meias-finais (d. T. Berdych), acabou por "eclipsar-se" no 2º set. Desperdiçou 3 match-points (situação que em três anos aconteceu pela 3ª vez), algo que já começa a ser algo repetitivo. Não foi certamente por falta de ténis que não chegou à final, mas não é saudável para o ex-nº 1 mundial repetir várias vezes uma situação que só o pode marcar negativamente.
O suiço até estava a exibir-se bem no Dubai. Com óptimos momentos de ténis que proporcionou sem grandes dificuldades até chegar às meias-finais (d. T. Berdych), acabou por "eclipsar-se" no 2º set. Desperdiçou 3 match-points (situação que em três anos aconteceu pela 3ª vez), algo que já começa a ser algo repetitivo. Não foi certamente por falta de ténis que não chegou à final, mas não é saudável para o ex-nº 1 mundial repetir várias vezes uma situação que só o pode marcar negativamente.
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